A Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Maria (CDLSM), além de atuar em prol do desenvolvimento do comércio local e regional, também apoia causas de interesse da comunidade, como é o caso da instituição Mundo Novo Educação Especial, que promove a campanha de Dia Mundial da Conscientização do Autismo, pedindo mais atenção da sociedade para esse transtorno. Pois um dos maiores desafios para essas pessoas é desenvolver as suas potencialidades, buscando independência no seu dia a dia, e que a sociedade compreenda melhor essa condição. A CDLSM e o Mundo Novo Educação Especial convidam lojistas para que as empresas e equipes de colaboradores se juntem nessa campanha. A ideia é que, na semana do dia 2 de Abril, as vitrines sejam decoradas ou sinalizadas com a cor azul, a fim de demonstrar a importância da conscientização quanto ao autismo. É importante a confirme da participação através do e-mail mundonovosm@bol.com.br até o dia 19 de março, já que a equipe da entidade pretende agendar uma visita e registrar esse momento que será compartilhado na página no Facebook (Mundo Novo Educação Especial). A cor Azul – O azul representa a maior incidência de casos no sexo masculino, sendo quatro meninos para uma menina. Por isso, no dia 2 de Abril - Dia Mundial de Conscientização do Autismo muitos monumentos de várias partes do mundo ficam iluminados nessa cor. O quebra cabeça – Representa a particularidade e complexidade do autismo. A fita de conscientização - A fita com peças em formato de quebra-cabeça coloridas, representa a particularidade e a complexidade do autismo. Recentemente passou a ser utilizado para sinalizar a prioridade de pessoas e familiares de pessoas com TEA nos espaços públicos e privados. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) afeta a capacidade de se comunicar, de interagir socialmente e que gera padrões de comportamentos restritos, acometendo uma a cada 68 pessoas. No Brasil estima-se que existam 2 milhões de pessoas com autismo, incidência maior do que a soma dos casos de AIDS, câncer e diabetes juntos. A prevalência é maior em meninos, tendo uma relação de quatro meninos para uma menina.